A cidade de Nioaque tem acompanhado com apreensão o desenrolar do caso da servidora pública Leiza de Ávila Ferraz, desaparecida desde o dia 30 de setembro. Conforme já noticiado pelo Nioaque News, o caso tem sido mantido sob sigilo pelas autoridades, dificultando a divulgação de informações mais precisas à imprensa e à população. Contudo, novos desdobramentos teriam surgido, trazendo avanços nas investigações.
Na última terça-feira, 15 de outubro, a polícia encontrou uma ossada humana parcialmente queimada no lixão da cidade, após dias de buscas intensas no local. O achado aconteceu após a prisão preventiva de um pedreiro que, segundo informações, teria indicado o local para a polícia. Tudo leva a crer que esse é o lugar onde o corpo de Leiza teria sido desovado. Desde a última sexta-feira, as buscas vinham sendo realizadas no lixão, culminando na identificação do corpo, que ainda passará por exames para confirmar se pertence à servidora pública desaparecida.
Em comunicado ao Nioaque News, a polícia informou: “Não podemos dar detalhes das investigações para não atrapalhar os próximos passos e para manter o sigilo decretado judicialmente. O que podemos confirmar é que, na data de ontem, houve o cumprimento de mandados que ajudarão a esclarecer o caso.”
E informaçãoes que não são da polícia dão conta da prisão de uma suspeita presa preventivamente, e uma arma do marido dela, que não teria envolvimento no crime.
A suspeita, segundo informações, seria ouvida hoje na delegacia de Nioaque. Exames da arcada dentária estão sendo realizados para auxiliar na identificação do corpo encontrado.
O caso segue sob investigação, e a polícia mantém sigilo sobre os detalhes. Aguardam-se novos desdobramentos que possam trazer respostas sobre o desaparecimento da servidora pública.
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